Afinal, é possível rejuvenescer a pele? Cirurgiã plástica responde


16/06/2023 às 09:07
Curiosidade

A palavra rejuvenescer aparece com frequência no ranking das mais buscadas no Google, com um aumento de até 60% nas pesquisas nos últimos 12 meses. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), mais de 1,5 milhão de procedimentos estéticos são feitos no país todos os anos. Isso mostra o quanto o interesse das pessoas pela melhora da aparência tem crescido e como a busca pela jovialidade surge de forma incessante.

Afinal, mesmo com tantas tecnologias disponíveis na indústria da estética e dermatologia, além dos lançamentos assíduos de novidades no que diz respeito a procedimentos ou tratamentos, pode-se dizer que a ciência conseguiu, de fato, atingir o patamar da capacidade de rejuvenescer a pele? Em busca dessa resposta, a Coluna Claudia Meireles conversou com a cirurgiã plástica, especialista em cosmiatria e gerente médica da Merz Aesthetics Brasil Ana Lucia Gonzaga da Cunha.

De início, a profissional menciona um novo braço da medicina estética — e, também, da medicina regenerativa —, que é a medicina estética regenerativa. Segundo ela, essa ciência existe há muitos anos, e tem como objetivo tratar tecidos lesados, fazendo com que eles sejam regenerados, ou seja, que eles voltem a ter a função e a arquitetura semelhante a um tecido jovem e saudável.

Hoje, muito se fala sobre a medicina estética regenerativa e a sua característica de tratar tecidos envelhecidos, que é diferente, conforme diz Ana Lucia, de um tecido que sofreu um trauma agudo, um processo muito mais crônico, mas que também existe. “O objetivo é trazer um aspecto melhor para aquele tecido”, conta.

Ana Lucia explica que a área de estudo também é um braço novo da medicina estética. “Hoje, quando falamos em medicina regenerativa estética, a finalidade é unir tudo isso para fazer com que o tecido não só pareça mais saudável, mas que ele de fato seja um tecido mais saudável e, com isso, proporcionar uma melhora da estética”, esclarece.

Melhoras constantes

Conforme a especialista comenta, é possível, com a medicina regenerativa, que uma pessoa fique melhor com o passar do tempo. “Vemos algumas atrizes que fazem tratamentos e parece que elas não envelhecem. Mas, normalmente, há uma combinação de tratamentos que preconizam esse estímulo de colágeno de longo prazo e fazem com que você consiga ter uma melhora completa da pele”, exemplifica.

Portanto, a premissa de “estar melhor amanhã do que hoje” é a possibilidade que uma pessoa tem ao se aplicar os tratamentos de uma forma contínua e intermitente, ou seja, uma vez por ano, por exemplo, fazendo a manutenção. “Você faz com que o paciente consiga, à medida que os anos passam, ficar com os tecidos mais saudáveis do que quando ele chegou”, justifica a médica.

Fonte: Metrópoles

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