OMS faz pesquisa para saber o que os jovens de todo o mundo esperam para ter um futuro melhor


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23/07/2023 às 15:42
Redação

Dados

Uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) quer saber o que os jovens de todo o mundo esperam para ter um futuro melhor.

Sophie Pone, 18 anos: "Para melhorar a minha qualidade de vida, eu acredito que saúde, primeiramente, e autoconhecimento".

Leandro Garcia, 23 anos: "Emprego não tem. Daí ou a gente trabalha ou a gente estuda".

Jaime Soares, 24 anos: "Mais incentivo, né? Para cuidar da saúde mental".

Kellen de Oliveira, 23 anos: "Tem que ter mais atenção nessas áreas de cultura e arte".

Mirelly Yvis, 20 anos: "O que eu vou fazer caso eu não consiga continuar com um emprego? Vou ter que sair da faculdade por causa disso, voltar pra minha cidade?".

 

Gabriel Souza, 21 anos: "Acho que tanto acesso à saúde, mas também ao lazer".

É assim, com suas próprias palavras, que jovens entre 16 e 24 anos serão os protagonistas da maior pesquisa mundial já feita com essa faixa etária. A Organização Mundial da Saúde espera que pelo menos 1 milhão de jovens de todos os cantos do planeta respondam ao seguinte:

 

"Para melhorar o meu bem-estar eu quero..."

 

A universitária Ewelyn Thais Sousa de Assis é uma das jovens que estão ajudando na divulgação da pesquisa que precisa ser respondida de forma online até o fim deste mês.

 

"Eu resolvi participar porque eu me senti contemplada, por ser jovem e estudante. De acordo com as respostas, a gente vai ter políticas públicas mais efetivas e afirmativas na sociedade", destaca ela.

 

Os resultados da pesquisa serão debatidos em outubro no Fórum Global para Adolescentes e podem direcionar e inspirar políticas públicas para uma juventude que é diversa e, claro, muito preocupada com o futuro.

 

"A gente tem jovens do norte do país que pedem combate ao garimpo ilegal, mais escolas, mais saúde, água potável. A gente tem outros jovens, de diferentes capitais do Brasil, pedindo mais segurança, menos violência policial, mais emprego, mais vagas em universidades. Então, as respostas são diversas e todas elas denunciam muitas realidades que precisam mudar e é isso que a gente vai atrás", afirma Bethânia Lima, líder mobilizadora da campanha no Brasil.:  Fonte G1

 

 

 

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