Golpe milionário: ex-assessor de Dudu, do Palmeiras, é alvo de buscas


 - Foto: Divulgação
12/03/2024 às 08:40
Redação

Esportes

As investigações do caso de golpe contra o jogador Dudu (foto em destaque), do Palmeiras, resultaram em uma operação da Polícia Civil de São Paulo. Os policiais fizeram buscas na clínica do padrinho do atacante, acusado de aplicar o golpe que teria causado prejuízo de aproximadamente R$ 18 milhões ao jogador.

A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na Nido Clínica de Estética Avançada e Medicina Esportiva, que pertence a Thiago Donda, padrinho de casamento e ex-assessor de Dudu. Além de Thiago, Joelson Aguilar dos Santos, que administrava as contas pessoais e jurídicas do jogador, também foi alvo da operação, deflagrada no último fim de semana, em sua residência.

Entre os itens recolhidos na clínica de Thiago, estão celulares, notebooks, computadores, folhas em cheque, máquinas de cartão de crédito, produtos estéticos e um HD externo. Já na casa da Joelson a polícia apreendeu celulares, documentos de transferência de veículos, documentos referentes à Mercedes modelo DLA 250, registrada em nome da empresa de Dudu.

O veículo em questão, segundo os advogados do jogador, teria sido transferido graças a uma assinatura falsa e sem o consentimento do camisa 7 palmeirense.

O caso

O golpe contra Dudu veio à tona no início de fevereiro. Ao longo dos últimos anos, segundo a denúncia, o atleta teria sido lesado com um esquema que utilizava assinaturas falsas em contas que o jogador usava para receber do Palmeiras o pagamento referente aos direitos de imagem, que pode representar 40% dos ganhos de um atleta.

Entre as fraudes denunciadas pelos advogados do jogador, estão transferências e pagamentos para terceiros com o uso de assinaturas falsas, compensação de cheques com assinaturas fraudadas, venda de Títulos de Capitalização sem o consentimento de Dudu, realizações de PIX e TED sem a anuência do jogador entre outras infrações.

A suspeita teve início ainda em 2023, quando Dudu acabou descobrindo que a empresa responsável por receber os valores referentes ao seu direito de imagem não recolhia impostos desde 2018.

Os investigados estão sendo acusados de estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica e associação criminosa.

 

 

Fonte: Metrópoles

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