Jovem com dengue apresenta sintoma inédito: ereção de 18 horas


 - Foto: Divulgação
27/02/2024 às 16:54
Redação

Saúde

Um estudo publicado na edição mais recente da revista científica "Urology Reports", trouxe à tona um caso singular: um jovem de 17 anos que contraiu dengue e apresentou um episódio de priapismo arterial como resultado da doença. Esse fenômeno foi descrito pelos médicos como uma "ereção vigorosa" que persistiu por um período de 18 horas.

O caso aconteceu em Burkina Faso, na África Ocidental. Os autores do estudo enfatizam que nenhuma associação semelhante entre dengue e ereção prolongada tinha sido previamente documentada na literatura médica.

Os médicos do ambulatório de nefrologia de um hospital local relatam que o adolescente africano, identificado apenas como A. S., estava sofrendo de um quadro grave de dengue, apresentando necrose tubular aguda.

Após cinco dias de internação, o jovem experimentou a ereção por 18 horas consecutivas, num ângulo de 50 graus, sem dor e sem qualquer estímulo sexual. 

O tratamento envolveu o uso de bolsas de gelo no pênis para reduzir o fluxo sanguíneo, resultando na completa reversão do quadro dois dias depois, sem qualquer dano à saúde genital.

Os médicos do ambulatório de nefrologia de um hospital local relatam que o adolescente africano, identificado apenas como A. S., estava sofrendo de um quadro grave de dengue, apresentando necrose tubular aguda.

Após cinco dias de internação, o jovem experimentou a ereção por 18 horas consecutivas, num ângulo de 50 graus, sem dor e sem qualquer estímulo sexual. 

O tratamento envolveu o uso de bolsas de gelo no pênis para reduzir o fluxo sanguíneo, resultando na completa reversão do quadro dois dias depois, sem qualquer dano à saúde genital.

Os médicos envolvidos no caso observaram a ausência de sopro ao auscultar o pênis e notaram que a estimulação sexual fortalecia a ereção. 

“A dengue, por causar vazamentos vasculares, pode ser um gatilho raro para priapismo arterial. Mais estudos são necessários para elucidar esses mecanismos e possíveis implicações clínicas", afirmaram.

O priapismo arterial geralmente está associado a lesões, como aquelas causadas por acidentes, que resultam em danos aos pequenos vasos sanguíneos e um aumento significativo no fluxo sanguíneo para o pênis. Existem também casos associados ao uso excessivo de drogas estimulantes.

 

Fonte: Terra

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