Esposa de Roberto Justus atualiza luta do marido contra o câncer


15/06/2023 às 11:16
Ofuxico

Famosos

Conforme OFuxico noticiou ano passado, Roberto Justus enfrenta um câncer diagnosticado precocemente. Por isso, o apresentador passou por sessões de quimioterapia para tratar possíveis efeitos colaterais de um tumor encontrado na bexiga.

Meses após o diagnóstico vir a público, Ana Paula Siebert, esposa do empresário, atualizou os seguidores em relação ao tratamento da doença ao conversar com os fãs em seus perfis nas redes sociais por meio de uma caixinha de perguntas nos stories do Instagram.

Uma das perguntas feitas pelos seguidores foi: “Ana, o Roberto está 100% curado?”. Primeiro, ela deixou Justus responder: “Estou muito bem, fazendo imunoterapia. São doze sessões uma vez por mês, já fiz sete”.

“Todos os exames que faço estão dando que não tenho nada. E é torcer porque esse tipo de doença tem que levar cinco anos para cura total. Passaram sete meses, por enquanto tá tudo indo muito bem”, completou ele.

Ainda, Ana Paula respondeu sobre Roberto Justus usar peruca por causa da queda de cabelo, reação comum da quimioterapia: “Me perguntaram se você está de peruca. Gente, Roberto perdeu quase todo cabelo com a quimio. Mas eu nunca vi genética boa de cabelo”, disse ela. “Voltou tudo. E mais forte”, confirmou o artista. “É surreal, eu também quero um pouco desse cabelo”, brincou Siebert.

 

CÂNCER DE BEXIGA NÃO É UMA DOENÇA RARA

De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de bexiga é o segundo tumor urológico mais comum, atrás apenas do câncer de próstata. E não é uma doença rara. O instituto já havia feito uma prévia da doença para 2022, em que eram esperados mais de 10 mil casos.

Destes, são 7590 novos casos anuais em homens e 3050 em mulheres, ou seja, mais que duas vezes mais comum na população masculina. Além de mais frequente em homens, é também duas vezes mais comum em brancos.

Além das variáveis de sexo, idade e etnia, outros fatores de risco são: tabagismo, exposição a produtos químicos, como aminas aromáticas, benzidina e beta-naftilamina, utilizados na indústria de corantes; determinados produtos químicos orgânicos; exposição à fumaça do óleo diesel; uso de alguns medicamentos ou suplementos fitoterápicos, como pioglitazona para diabetes por mais de um ano; uso de suplementos dietéticos que contêm ácido aristolóquico; exposição a arsênico; baixo consumo de líquidos; irritações e infecções crônicas (urinárias, cálculos nos rins e bexiga).

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