Namorada de Caio Castro fica 4 dias internada com infecção urinária e faz alerta
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Redação
Saúde
A repórter e namorada do ator Caio Castro, Daiane de Paula, usou as redes sociais para fazer um alerta aos seus seguidores sobre os riscos da infecção urinária. Ela revelou que ficou internada por quatro dias por causa do quadro, que evoluiu para o rim e resultou em dores intensas.
No relato, Daia confessou que nunca suspeitou da infecção: "Tive infecção de urina e não sabia que era infecção de urina. Por quê? Desde sempre tive muita muita dor na lombar do lado esquerdo, só que eu nunca vinculei essa dor com uma infecção nem nada. Eu achava que era dor de treino e eu deixava. ‘Depois eu vou ver isso’, ‘depois vou ver isso’ e tal, voltando de viagem, febre de 39 graus. Tive que correr pro hospital, fiquei internada quatro dias!”.
“E aí descobri que essa infecção, como eu não cuidei, ela foi para o rim, então eu fiquei quatro dias tomando antibiótico na veia, estou me cuidando à base de água ainda. Eles me liberaram, então, assim, tive alta, mas ainda estou me cuidando em casa com antibióticos. Se Deus quiser, está tudo certo, mas se cuidem”, escreveu Daia para seus mais de 400 mil seguidores.
Os sintomas clássicos da infecção urinária são: desconforto ao urinar, sensação que a bexiga continua cheia ainda que o paciente tenha acabado de fazer xixi, nocturia (urinar com frequência durante a noite) e dor na lombar. Ao menor sinal de complicações, é importante consultar um especialista pois a infecção pode, sim, levar à morte.
Quadro pode levar à morte
No começo de 2023 um caso chamou atenção mundial, depois que a bebê Evie Crandle morreu por conta de uma infecção urinária. Sem receber o diagnóstico e o tratamento correto, a infecção evoluiu para um quadro de sepse e, consequentemente, levou à morte.
“Geralmente a infecção urinária pode levar à morte em casos que evoluem. Quando, não tratada, a contaminação que estava na bexiga vai parar nos rins, no que chamamos de pielonefrite; em casos mais graves, pode virar sepse, que é o quadro generalizado", explica o médico ginecologista Wagner Hernandez.
Em crianças, os sintomas graves do quadro não são sempre típicos – por isso os pais devem ficar atentos aos sinais, como presença contínua de febre. Já em adultos, o alarme deve ser acendido quando há alteração de frequência cardíaca, queda na pressão, e outros sinais de instabilidade do corpo decorrentes da infecção somados aos sintomas comuns da infecção.
Por sorte, Daia foi socorrida a tempo e ainda contou com o apoio do namorado que, segundo ela, atuou como um "bom enfermeiro”.
Fonte: Terra
