Vereadora de VG deve mudar de partido e reconhece que primeira-dama é apenas voluntária
Suzana Agnello
Várzea Grande
A vereadora por Várzea Grande, Gisa Barros (UB), deve em breve deixa a sigla. "Aparentemente" desconfortável após várias críticas e ataques direcionados para a primeira-dama do Estado, Virgínia Mendes, a parlamentar explicou que não vê problemas em cobrar a primeira-dama, mesmo que a mesma não seja responsável, mas reconhece que Virgínia é apenas voluntária das ações estaduais.
" É assim, se eu não puder fazer o meu papel de fiscalizadora que é um dos papéis de vereadora, então para que eu fui eleita", disse ela.
Ao seu questionada do porque da cobrança de ações direcionada para uma pessoa que não exerce cargo público e por isso, não tem autonomia para delegar ações, a parlamentar afirma que jogou a responsabilidade para Virgínia por ela ser esposa do governador Mauro Mendes, mas que sabe de suas limitações.
No entanto, ao responder sobre levar as demandas de Várzea Grande para o governador, por meio de reunião, para que ele tenha conhecimento dos problemas da Várzea Grande, Gisa afirmou que nunca solicitou audiência com Mendes.
"Ainda não fizemos este pedido para o governador. Eu não! A Rose (vereadora) já fez! Oficialmente a segurança pública já foi solicitada e até agora não teve resposta".
Sobre a possível mudança de partido, ela garante que teve convites de vários e deve resolver essa situação em 2024.
"Houve convite de outros partidos, então estou pensando em ir para outros partidos devido a outras situações. Não tem nada haver com estadual, comissão municipal. Questão legislação eleitoral. Tenho convites hoje do MDB, PSD".