Pocah é processada e encara penhora, perda de passaporte e carros

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Enquanto Pocah tem tido sucesso com a repercussão de seu novo EP intitulado “A braba é ela”, sua situação junto à Justiça parece caminhar em um sentido bem diferente. Isso porque esta coluna descobriu que existe uma “ação de execução de título extrajudicial” contra a cantora.
Segundo os autos do processo, que a coluna teve acesso com exclusividade, toda a história teve início com um contrato de empresariamento e agenciamento com exclusividade que a artista celebrou com a Gold 120 Produções e Eventos LTDA. Em 2021 foi feito um distrato entre as partes. Pocah, então, ficou obrigada a pagar o valor humilde de R$ 1,5 milhão por uma cláusula penal, além de mais R$ 100 mil referente aos débitos pendentes com a empresa.
Acontece que Pocah efetuou um pagamento em dezembro de 2022 e, nos meses seguintes deste ano, parou de arcar com suas obrigações. Diante disso, foi enviada uma notificação extrajudicial para a cantora quitar a dívida e voltar a pagar as parcelas, mas nada foi feito.
O distrato, por sua vez, é claro ao pontuar que quando três parcelas consecutivas não são pagas, o valor total da dívida pode ser exigido pelo credor antes do término final do prazo de pagamento, nesse caso, dezembro de 2025.
E se você acredita que a ação é sobre uma simples dívida, está enganado. A empresa, autora do processo, pediu que Pocah pague os R$ 1.316.064,72 devidos e que conste ordem de penhora da Justiça caso a dívida não seja paga.
Se o pagamento não for realizado voluntariamente dentro de três dias, a empresa pediu que seja incrementada uma multa de 10% somada de volumosos honorários. Foi pedido até o bloqueio dos veículos de Pocah.