Deolane alega desrespeito em ação judicial e toma atitude drástica
Redação
Famosos
Após deflagrada a Operação Integration, o nome de Deolane Bezerra dificilmente é levantado senão quando se fala sobre a Justiça. Apesar de seu papel de investigada na operação, a influencer tem vivido dores de cabeça em outra ação, essa como autora. A coluna Fábia Oliveira conta os novos capítulos da guerra travada por ela contra o influenciador Rafael Murmura.
Deolane acionou a Justiça após ser acusada pelo homem de estar envolvida em uma série de crimes. Na ação, Bezerra pediu uma liminar para obrigar o réu a remover os vídeos falando a seu respeito. Além disso, solicitou uma indenização de R$ 30 mil. A influencer saiu vitoriosa e já levou para casa uma decisão concedendo a liminar.
A coluna descobriu, no entanto, que a advogada, apesar da conquista, não viu seus problemas diminuírem. Isso porque, no último dia 15, ela apresentou uma petição na Justiça. No documento, Deolane afirmou que Rafael desrespeitou a decisão liminar e não retirou os vídeos do ar. Para piorar a situação, o homem fez um vídeo em que rasga um documento judicial sobre a ação.
Nas imagens, Murmura afirma, expressamente, que não pretende pagar qualquer valor caso seja condenado. Diante dos fatos, Deolane Bezerra pede que o juízo fixe uma multa maior do que aquela estipulada para o caso de descumprimento da liminar.
Em letras miúdas, a influencer pede que Rafael Murmura seja penalizado acaso siga publicando vídeos a seu respeito e mantenha os já publicados. No caso, Deolane pediu que a multa de R$ 2 mil por dia seja aumentada para R$ 5 mil.
Apesar dos pedidos de Deolane Bezerra, o juiz do caso afirmou que, antes de qualquer aumento, as multas já merecidas por Rafael precisam ser executadas. Em português claro: a influencer precisa, em um primeiro momento, cobrar as multas que já tem direito.
Agora, enquanto discute uma forma de punir Rafael Murmura mais eficaz, Deolane Bezerra deve iniciar um novo capítulo. Nele, a influencer buscará obrigar o réu a arcar com as consequências da liminar que tem ignorado desde setembro deste ano.
Fonte: Metrópoles