Cauã Reymond: dos primeiros papéis às grandes polêmicas da carreira
Redação
RETROSPECTIVA
Cauã Reymond é um dos principais nomes da TV Globo. Com uma carreira repleta de protagonistas na televisão e no cinema, ele se dedica à produção audiovisual desde 2002, quando estreou em Malhação. Mas você conhece os primeiros trabalhos do ator?
Embora tenha começado na série juvenil da emissora, seu primeiro grande papel veio em Da Cor do Pecado, novela de estreia do autor João Emanuel Carneiro. A trama, exibida no horário nobre, contava a história de Preta (Taís Araujo), uma feirante batalhadora que enfrentava os desafios do dia a dia. O botânico Paco (Reynaldo Gianecchini) era seu par romântico, e a narrativa explorava temas como desigualdade social e a vilania de Bárbara (Giovanna Antonelli), que tentava separar o casal. Cauã interpretava Thor, um dos filhos de Mamuska (Rosi Campos), a matriarca da irreverente família Sardinha, composta por cinco irmãos: Apolo (Gianecchini), Ulisses (Leonardo Brício), Dionísio (Pedro Neschling), Abelardo (Caio Blat) e o próprio Thor.
Sua estreia no cinema aconteceu no longa americano Bem-Vindo à Selva, de 2003, dirigido por Peter Berg. A história acompanha Travis (Seann William Scott), que viaja à Amazônia em busca de uma mina de ouro. Quando ele desaparece, sua família contrata o caçador de recompensas Beck (The Rock) para encontrá-lo. Cauã faz uma breve participação como o personagem Michael.
Mais recentemente, o ator esteve envolvido em polêmicas durante as gravações do remake de Vale Tudo, onde interpretou César Ribeiro. A nova versão, escrita por Manuela Dias, também conta com Bella Campos como Maria de Fátima. Rumores de desentendimentos entre os dois surgiram nos bastidores, mas não foram confirmados oficialmente. Na versão original de 1988, os papéis foram vividos por Glória Pires e Reginaldo Faria.
Ao longo da carreira, Cauã também deu vida a personagens marcantes como Jorginho em Avenida Brasil (2012), onde contracenou com Débora Falabella e Adriana Esteves. Ele ainda foi protagonista nas novelas Um Lugar ao Sol e Terra e Paixão, escritas por Lícia Manzo e Walcyr Carrasco, consolidando sua posição como um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira.
Fonte: IG Quem