“Não queremos briga”, diz Lula sobre novo governo de Trump nos EUA


20/01/2025 às 10:44
Redação

Política

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que torce por uma “gestão profícua” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O republicano assume seu segundo mandato nesta segunda-feira (20/1).

Em discurso na abertura da reunião ministerial, na manhã desta segunda, Lula minimizou o impacto da eleição de Trump sobre a democracia mundial e afirmou que o Brasil “não quer briga” com ninguém.

“Tem gente que fala que a eleição do Trump pode causar problema na democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os Estados Unidos, e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua, para que o americano melhore e para que os americanos continuem a ser parceiros históricos do Brasil”, ressaltou o petista.

Lula reforçou que, da parte de seu governo, não haverá briga com qualquer país. “Nem com a Venezuela, nem os americanos, nem com a China, nem com a Índia, nem com a Rússia. Queremos paz, harmonia, queremos uma ter relação em que a diplomacia seja a coisa mais importante, e não a desavença”, completou.

Sem confusão

Na reunião, Lula deu o tom de como quer o terceiro ano de seu mandato: com o Planalto acompanhando de perto as ações dos ministros.

“Daqui pra frente, é dedicação. Daqui pra frente, nenhum ministro vai poder fazer portaria que crie confusão pra nós sem que essa portaria passe pela Presidência. Muitas vezes, a gente pensa que não é nada, mas alguém faz um negócio qualquer e vem cair na Presidência da República”, destacou.

O presidente ainda ressaltou aos ministros que “2026 já começou” e que os adversários “já estão em campanha”. “Não podemos antecipar campanha porque nós temos que trabalhar e entregar para o povo aquilo que o povo precisa”, afirmou.

Comida barata

Ainda durante a fala, o titular do Planalto frisou que, além da tema da “união e reconstrução”, slogan dos dois primeiros anos de governo, outra prioridade do governo deve ser “a comida barata na mesa do trabalhador”.

“É uma tarefa nossa garantir que o alimento chegue na mesa do povo trabalhador, da dona de casa, na mesa do povo brasileiro, em condições compatíveis com o salário que ele ganha”, pontuou.

Fonte: Metrópoles

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