Enquanto as fake news prosperarem por aqui, a nossa Várzea nunca será Grande
Larissa Malheiros
Artigo
O modo Várzea Grande de fazer política não muda. Enquanto a nova gestão se prepara em sua transição para assumir a prefeitura a qual deve acontecer no próximo mês, os fofoqueiros de plantão seguem emanando, quando não criando, fake news em cima de várias versões espúrias para desestruturar não somente os novos gestores como também colocar os antigos como vilões.
O que tiver acontecendo nos bastidores não deve ser noticiado de qualquer maneira, mas sim averiguado e postado com fundamentação jurídica real. Essa "fofocaiada" que passou a ser pauta para política tem deixado a sociedade aflita sem saber os rumos que a cidade vai tomar.
Isso não ajuda ninguém, os interesses acabam sendo individuais e financeiros. O triste da fake news é que ainda existem personalidades, autoridades que deixam essas mentiras tomarem conta da mídia ao manter a versão não se posicionando. Ou seja, quem cala, consente – e já está na hora desse modo de fazer política mudar.
Dizem que a imprensa e o jornalismo são os pulmões da democracia, e, se para mantermos a metáfora, as fake news são a doença, quem deve, então, combatê-la para que a boa política não sucumba e morra senão uma união salutar entre a ética jornalística e a ética política.
Várzea Grande precisa mudar, mas para que isso ocorra, o Poder precisa ratificar a notícia real e retificar a notícia falsa.