Silvia Abravanel emociona ao revelar últimos momentos ao lado de Silvio Santos


01/10/2024 às 09:33
Redação

Famosos

Silvia Abravanel, uma das seis herdeiras de Silvio Santos, destacou detalhes emocionantes dos últimos dias ao lado de seu pai, falecido há mais de um mês. Em uma conversa com Rodrigo Faro no programa “Hora do Faro”, da Record, ela descreveu a dificuldade de lidar com a internação e a morte do icônico apresentador.

A apresentadora ressaltou que foi um período difícil, especialmente por não poder demonstrar suas emoções publicamente durante a internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Família ainda processa o luto

No papo com FaroSilvia mencionou que ela e suas irmãs ainda estão enfrentando o luto pela perda do pai. “Estamos vivendo um dia de cada vez. A gente está se permitindo viver esse luto e as emoções”, disse a apresentadora, primeiramente, deixando evidente a intensidade do momento vivido pela família.

Silvia revelou que, embora soubessem da gravidade da situação, tiveram que manter a discrição por 20 dias antes de o Brasil saber o estado de saúde de Silvio.

“A gente estava vivenciando essa história toda 20 dias antes de todo o Brasil. Não podíamos passar para ninguém o que estava acontecendo”, relatou Silvia em seguida, reforçando o quão desafiador foi para a família manter a situação em sigilo. A apresentadora destacou, entretanto, que o público não tinha ideia da seriedade da condição do pai até o momento de sua morte.

A morte e o legado de Silvio Santos

Silvia também detalhou o momento em que soube da partida de seu pai. Ela esperava que Silvio fosse receber alta e voltar para casa, mas foi surpreendida com a notícia.      

“Eu esperava que ele fosse para casa, e minha irmã simplesmente me deu a notícia de que ele tinha descansado. Está sendo muito difícil acreditar no que aconteceu”, compartilhou a apresentadora, visivelmente emocionada.

Silvio Santos morreu em 17 de agosto, após lutar contra uma broncopneumonia agravada por uma infecção de H1N1. Ele ficou internado por 17 dias, e, após sua morte, foi enterrado em uma cerimônia discreta e judaica, apenas para familiares e amigos próximos.

Silvia exaltou o legado do pai: “Ele é o meu pai, meu mestre e, depois de Deus, meu melhor amigo”, concluiu.

Fonte: OFuxico

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