STF marca para a próxima 6ª feira (30/8) o julgamento de recursos do X


26/08/2024 às 15:43
Redação

Veja

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para a próxima sexta-feira (30/8) o início do julgamento dos recursos que contestam o bloqueio de perfis no X (antigo Twitter). Entre as matérias estão recursos apresentados pela própria rede social à Corte.

O julgamento ocorrerá no Plenário Virtual da 1ª Turma do STF. Fazem parte do colegiado os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

O X contesta decisões do STF que determinaram o bloqueio de perfis. Neste mês, a rede social anunciou o encerramento das operações no Brasil e atribui o fechamento a decisões do ministro Alexandre de Moraes.

A justificativa para o encerramento das atividades foi o “medo de ameaças”. Além disso, a conta diz: “A responsabilidade é exclusivamente de Alexandre de Moraes”.

Proprietário do X, Elon Musk, há semanas, faz acusações contra Moraes. Após recente determinação de bloqueio de perfis, o bilionário alegou que as exigências consistem em “censura” e violam as leis brasileiras.

Fonte: Metrópoles

0 comentários


Deixe um comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos obrigatórios estão marcados *


Veja mais:


  • Mundo - Vaso sanitário de ouro é leiloado por mais de R$ 64 milhões
  • Pelando - WePink fecha acordo e pagará R$ 5 milhões por danos ao consumidor
  • Mato Grosso - EUA reduzem tarifa sobre alimentos e abrem novo cenário para a carne de MT
  • Geral - Prime Video confirma 2ª temporada de “Tremembé” com novas histórias polêmicas
  • Geral - Anitta remove tatuagem antiga e decisão gera debate entre fãs
  • Geral - Laudo aponta manipulação para disputar eleição interna da Unined
  • Política MT - Governador aguarda parecer da PGE antes de decidir sobre reajuste do Judiciário
  • Política Brasil - Abilio critica prisão de Bolsonaro e acusa ação de “mensagem psicológica”
  • Mato Grosso - Árvore com risco de queda passa por manejo na Cândido Mariano
  • Pelando - Filha acusa Renato Aragão de calote de quase R$ 1 milhão