Cantora que trabalhou com P. Diddy relata abuso sexual: 'Ele me tocou onde não devia'


15/04/2025 às 13:13
Redação

Famosos

A cantora Sara Rivers falou pela primeira vez sobre a acusação de ter sido vítima de assédio sexual por Puff Diddy.

"Ele me tocou em uma parte do meu corpo e eu me senti intimidada, 'meu Deus, como isso pôde acontecer?'", disse.

 

A declaração faz parte de uma série de depoimentos exibidos no documentário "Diddy: Como Nasce um Bad Boy", disponível no Globoplay.

No último domingo (13), o Fantástico mostrou trechos da produção, que mostra os bastidores de acusações graves de tráfico sexual, agressão e estupro contra o rapper. Assista no vídeo acima.

Magnata da música e símbolo do rap dos anos 1990, Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, viu o seu império desmoronar em um dos maiores escândalos da indústria do entretenimento.

"Eu trabalhei com o Diddy. Uma vez ele ficou irritado com alguém e disse: 'você me deixa tão furioso que a minha vontade é de comer a sua carne'. Quem diz uma coisa dessas? Que loucura!", desabafou a cantora.

"Pra mim, é muito difícil falar sobre esse assunto", assumiu. O episódio, segundo Sara, aconteceu durante as filmagens de um reality show produzido por P. Diddy.

 

"É a primeira vez que eu falo sobre isso. São 20 anos me questionando por que, como isso pôde acontecer?"

 

Além do comportamento abusivo, testemunhas relatam um lado ainda mais violento de Diddy.

Gene Deal, ex-segurança de Sean Combs, lembrou: "A gente estava no estúdio uma vez, e o Puff uma vez disse: 'se elas continuarem me enchendo o saco, eu vou drogá-las se prostituírem para os meus amigos'. Eu respondi: essas mulheres têm mãe, como assim?"

Mais de cem pessoas já relataram abusos cometidos por ele. Entre as denúncias, há casos de estupro de adolescentes de 13 e 17 anos. A defesa de P. Diddy nega todas as acusações.

 

A prisão de Diddy aconteceu em setembro. Ele está há sete meses detido, sem direito à fiança, e se declarou inocente no tribunal. O julgamento está marcado para 5 de maio. Se condenado, pode pegar prisão perpétua.
FONTE G1

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