Dias depois da operação 777, influencers de MT são soltos, mas polícia ainda procura foragido


Foto: Reprodução Instagram  - Foto: Foto: Reprodução Instagram Da esquerda para a direita: os influenciadores Briel, Nicolas e Vitor
03/12/2024 às 10:35
Redação

Veja

O grupo de influenciadores digitais de Mato Grosso e São Paulo, preso na semana passada por divulgar jogos de azar online, como o “Jogo do Tigrinho” e promover ilegalmente rifas nas redes sociais, responde em liberdade. No domingo (1°), terminou o prazo de cinco dias de prisão temporária dos investigados da Operação 777.

Segundo a Polícia Civil, o influencer Bruno Marques, embarcou para Paris, na França, no final de novembro e é considerado foragido.

Foram soltos:

  • Cristiane de Freitas (mãe de um dos investigados)
  • Nicolas Guilherme de Freitas - influencer
  • Sandra Regina Ferreira (mãe de um dos investigados)
  • Gabriel Ferreira - influencer
  • Larissa Mattavelli - influencer
  • Carlos Henrique - influencer

Segundo o delegado Rogério Silva, responsável pelo caso, as redes sociais dos investigados estão sendo sendo bloqueadas por ordem judicial, como medida para impedir a continuidade das atividades ilícitas.

“Eles foram intimados de que não podem deixar o país, devem entregar os seus passaportes para apreensão pela Polícia Civil e estão proibidos de realizar qualquer tipo de postagem envolvendo jogos de azar ilegais, sob pena de correrem o risco de sofrerem prisão preventiva por tempo indeterminado”, explicou o delegado.

Operação 777

No final de novembro, oito mandados de prisão temporária e 11 mandados de busca, sequestro e bloqueio de bens e de valores contra influenciadores de Mato Grosso e de São Paulo durante a Operação 777. Os alvos são investigados por divulgar jogos de azar online, como o “Jogo do Tigrinho” e promover ilegalmente rifas nas redes sociais.

Os mandados estão foram cumpridos nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande (MT), Pindamonhangaba e Taubaté (SP).

Entre as prisões, estão as mães de um dos influenciadores de Mato Grosso e de dois de São Paulo. Elas foram são investigadas por lavagem de dinheiro com a promoção das plataformas ilegais divulgadas pelos filhos.

Nas redes sociais, os alvos divulgavam stories do jogo do tigrinho, retorno de dinheiro fácil, ostentavam carros de luxo, jóias e dinheiro.

Fonte: g1MT

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